Márcio Abreu

Diretor da Companhia Brasileira-PR/RJ escreveu "MARÉ" a partir da chacina policial no complexo da Maré durante as "Jornadas de Junho" de 2013.

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Ator, diretor e dramaturgo, natural do Rio de Janeiro sua formação tem passagens pela EITALC (Escola Internacional de Teatro da América Latina e Caribe e pela ISTA, (Escola Internacional de Antropologia Teatral). Nos anos 1990, em Curitiba, fundou o Grupo Resistência de Teatro, com o qual trabalhou por 6 anos. Diretor da Companhia Brasileira de Teatro em 1999, sediada em Curitiba, desenvolve pesquisas e processos criativos em intercâmbio com artistas de várias partes do país e também de outros países.

Entre os seus principais trabalhos estão: A Vida é Cheia de Som e Fúria, co-produção da com a Sutil Cia de Teatro, trabalho como ator (2000); Volta ao dia…, texto e direção (2002); O Empresário, ópera de Mozart, adaptação e direção (2004); Suíte 1, de Philippe Minyana, direção (2004); Daqui a duzentos anos, textos de Anton Tchekhov, dramaturgia e direção, com ACT e Luis Melo (2004/2005);Apenas o fim do mundo, de Jean-Luc Lagarce, direção (2005/2006); Polifonias, dramaturgia e direção (2006); O que eu Gostaria de dizer, dramaturgia em colaboração com os atores Luis Melo, Bianca Ramoneda e Marcio Vito e direção (2008); Caixapreta – Faço minhas as suas palavras, direção e criação em parceria com a atriz Bianca Ramoneda (2009); Noël, espetáculo cênico-musical sobre a obra do compositor Noel Rosa (2010); Vida, texto e direção (2010); Oxigênio, de Ivan Viripaev, adaptação e direção (2010); CYRK, espetáculo cênico-musical com o Trio Quintina, roteiro e direção (2011); Isso te interessa?, de Noëlle Renaude, tradução, adaptação e direção (2011); De Verdade, adaptação do romance do autor húngaro Sándor Márai, com os atores Kika Kalache e Guilherme Piva (2012); Esta Criança, co-produção com a atriz Renata Sorrah, direção (2012); Enquanto estamos aqui, solo com a coreógrafa e dançarina Marcia Rubin, direção e roteiro (2012).

Ainda em 2012 escreveu um adaptação de Os três Porquinhos para a Commedie Française, em Paris e escreveu a peça L’histoire du rock par Raphaelle Bouchard, em Gap e Limoges, na França, ambas dirigidas pelo francês Thomas Quillardet.