“(muda de assunto) Quanto ao meu companheiro grandão, seu nome é Dudrin. Por alguns anos, ele foi o porteiro dessa casa. Dizem que os papéis o chamavam Vicente dos Santos. Costumava falar que a maior decepção de sua vida foi um filho ter se tornado policial. Com ele, aprendi um mantra: “Bom dia, Dudrin! Beleza pura, sem mistura?” (todos repetem) E assim os dias passam na rua Aarão Reis. Passarão!”